STRESS, o grande inimigo da mulher

A Organização Mundial de Saúde, classificou o stress como a “epidemia de saúde do século XXI”. Afeta de forma diferente homens e mulheres. Há que cuidar. Corpo e mente agradecem.

A 3 de novembro assinala-se o Dia de Consciencialização do Stress, é importante refletir e acima de tudo saber gerir para uma vida tranquila em todos os campos.

A felicidade, o equilíbrio da vida profissional e pessoal e o bem-estar, são temas de grande impacto nos nossos dias. O stress é tema atual, pois o mesmo contribui para uma falta de harmonia, um desequilíbrio, e como tal para uma falta de saúde física e mental, o que colmata numa falta de Felicidade.

Embora atualmente a questão de não se ser sexista está também na ordem do dia, a verdade e realidade é que do ponto de vista biológico o nosso funcionamento é diferente, e do ponto de vista hormonal, e como tal cíclico, há uma distância abismal entre mulheres e homens, que se observa e constata na relação com o stress.

O stress do ponto de vista biológico é uma hormona (cortisol, mas também adrenalina) necessária à nossa existência. É a hormona libertada em momentos em que o cérebro está alerta ou necessita de ativar reações como fugir ou atacar. A grande diferença entre os humanos e os outros animais, é que os animais ativam a hormona do stress e de seguida conseguem relaxar, enquanto que os seres humanos têm dificuldade em desativar e relaxar a seguir a momentos ou picos de stress. Tornando-se assim uma situação crónica de altos níveis de cortisol permanente, o que torna o stress uma questão grave e de consequência para a saúde física, mental e emocional. E como tal não contribui para um estado de tranquilidade e felicidade.

Educar em felicidade é educar no Amor, e se cada mulher for mais feliz, cada criança será também, tal como cada núcleo familiar

O stress e as hormonas, uma relação difícil

Ora tendo as mulheres uma vida hormonal variada e com vários ciclos durante a vida e durante o mês, a relação do stress na mulher é bastante complexa. A forma como uma mulher reage a determinada situação em determinado momento da sua vida (puberdade, adulta, gravidez, pós-parto e amamentação, maternidade, e pré menopausa e menopausa) é muito distinta. Num mês e consequentemente na fase de pré ciclo, durante ou pós, é também diferente a forma como a mulher sente e responde a uma mesma situação.

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